Temores e incertezas apontam que história não chegou ao fim
A Europa ainda está estupefata com a vitória de Trump, como destacou o correspondente internacional Caio Blinder no Jornal da Manhã.
Em seu comentário Final, Reinaldo Azevedo destaca frase dita em conjunto entre Barack Obama e Angela Merkel: “não haverá retorno a um mundo antes da globalização”, dizendo que não dá para mudar a regra do jogo. É um gesto de amizade e tentativa de garantir tranquilidade aos europeus.
Destacamos também no Jornal da Manhã, com Ulisses Neto, o Silêncio da Inglaterra, que outrora tinha os pés presos no mundo todo.
Esse silêncio da Inglaterra é também o silêncio da França, diante de uma nova autoridade mundial que surge e uma amizade com o sr. Putin. O que vai acontecer?
Hegel achava que a vitória do liberalismo e o fim das desigualdades poderia construir o fim da história, tema retomado por Francis Fukuyama após a queda do Muro de Berlim.
Na verdade, com toda essa perspectiva e temor atual, ausência de líderes para manter o status quo, nos deixa tranquilos de que estamos ainda no começo, nos alicerces da história.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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