Teto dos gastos pressiona governo a agilizar Reforma da Previdência
O Meirelles afirmou que sem a reforma da Previdência, o País se torna insolvente.
A situação caminha para uma espécie de impasse. O governo não quer ceder nem na idade mínima nem nas regras de transição.
O secretário da previdência também fez previsões duras. Ele diz que, se a reforma não for mitigada na Câmara, haverá a necessidade de outras reformas mais furas.
Eles apresentam como números para justificar a premência da reforma um rombo de R$ 150 bilhões no regime geral da Previdência.
Todo esse desespero, a correria do governo, decorre de uma armadilha autoimposta: a aprovação da emenda constitucional do teto dos gastos. Os gastos com a Previdência pressionam o teto.
Assim, o total fica menor e o investimento do governo em várias áreas, como saúde e educação, diminui.
Geraldo Alckmin pensa que deveria ter sido alterada essa ordem- aprovar a Reforma da Previdência antes da PEC do teto.
O Governo fez o contrário e agora corre contra o relógio.
Governo ainda diz que não vai ceder e diz que o ótimo é inimigo do bom
Vera Magalhães não vê o governo disposto a ceder logo, mas vai ter que ceder alguma coisa.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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