Tragédias nos presídios servem de escada para interesses políticos
Estamos no Brasil. Era óbvio que as desgraças no Amazônia, Roraima e, agora, Rio Grande do Norte serviriam de escadas para interesses de escada para interesses políticos e de grupos de pressão. Nenhum desses interesses, porém, conta com mobilização mais poderosa, muito dinheiro, braços internacionais, influência na imprensa e capacidade de interferir em governos do que a militância para que tenhamos aqui uma liberação em massa de presos. Basta reparar. É espantoso!
Ninguém desses militantes, porém, está preocupado em enfrentar o verdadeiro problema: o multinacional terrorista PCC, em franca expansão de seu projeto de controle do narcotráfico na América do Sul. Ninguém desses militantes, claro, tem a mínima preocupação com a segurança de quem está em liberdade.
A superlotação de presídios é um programa real, mas secundário se se deseja mesmo enfrentar o verdadeiro desafio da segurança pública brasileira: a guerra territorial entre criminosos.
Ninguém foi decapitado nessas barbáries por mais espaço e melhores condições humanitárias. Ninguém matou porque os presídios estavam superlotados. Mas pelo domínio das penitenciárias e do tráfico regional. Business, business por todos os lados. Atenção, cuidado com as estatísticas.
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