Tragédias nos presídios servem de escada para interesses políticos

  • Por Jovem Pan
  • 16/01/2017 12h28
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EFE Manaus

Estamos no Brasil. Era óbvio que as desgraças no Amazônia, Roraima e, agora, Rio Grande do Norte serviriam de escadas para interesses de escada para interesses políticos e de grupos de pressão. Nenhum desses interesses, porém, conta com mobilização mais poderosa, muito dinheiro, braços internacionais, influência na imprensa e capacidade de interferir em governos do que a militância para que tenhamos aqui uma liberação em massa de presos. Basta reparar. É espantoso!

Ninguém desses militantes, porém, está preocupado em enfrentar o verdadeiro problema: o multinacional terrorista PCC, em franca expansão de seu projeto de controle do narcotráfico na América do Sul. Ninguém desses militantes, claro, tem a mínima preocupação com a segurança de quem está em liberdade.

A superlotação de presídios é um programa real, mas secundário se se deseja mesmo enfrentar o verdadeiro desafio da segurança pública brasileira: a guerra territorial entre criminosos.

Ninguém foi decapitado nessas barbáries por mais espaço e melhores condições humanitárias. Ninguém matou porque os presídios estavam superlotados. Mas pelo domínio das penitenciárias e do tráfico regional. Business, business por todos os lados. Atenção, cuidado com as estatísticas.

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