Turma do Palestina para Todos premeditou uma emboscada
Que coisa perigosa é a inversão de valores? Que espanto é a força da desinformação? Com que habilidade os de sempre conseguem costurar narrativas criminosas? Tem gente que vive disso. Que fez disso profissão.
Explico… Nesta altura, o ouvinte já deve ter lido – enviezadamente – sobre o que na realidade foi um ato terrorista contra um grupo que se manifestava, pacificamente, contra a lei de migração. Os integrantes desse grupo são as vítimas. No entanto, o acontecido foi, de modo geral, tratado pela imprensa como uma confusão, um choque, um conflito, um embate violento entre divergentes. Pura balela. Pura distorção. Porque o que de fato houve foi – repito – um ataque covarde, terrorista, pelas costas, contra um grupo que marchava em paz.
Ainda bem, contudo, que há vídeos – imagens – a documentar o que se passou de verdade, sem os filtros ideológicos e pilantras rapidamente jogados sobre os fatos.
Sejamos claros: a turma do tal Hasan Zarif, líder do movimento Palestina para Todos e novo queridinho da esquerda paulistana, premeditou a emboscada, inclusive o texto que se difundiria para vitimizá-lo, programou o que ocorreria, pensou na estratégia e se armou para executá-la – ou aquela bomba, arremessada por um dos seus, estava ali também por acaso?
Ou esse criminoso, mesmo diante do que mostra o vídeo, continuará a dizer que a bomba foi jogada pela Polícia Militar?
Canalhas!
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