Veremos, agora, se teremos uma política externa digna do Brasil
Juntamente com José Maria Trindade, Marco Antonio Villa sublinhou, durante o Jornal da manhã desta sexta-feira (22), não acreditar que a presidente do Brasil irá abordar o que ela chama de “Golpe” à democracia brasileira em sua fala na abertura do encontro sobre o clima, na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York.
Villa crê que, se sobrar alguma sanidade à Dilma, ela fugirá dessa pauta pelo tema em foco ser o meio-ambiente, não duvidando, contudo, que o PT e seus assessores são “capazes de tudo para a distorção histórica”, podendo fazer com que a crise política brasileira seja pautada.
Também foram discutidos a situação política de Brasília e o andamento do rito do impeachment no Senado, as relações ministeriais de Temer e as negociações de Renan Calheiros para votar o processo de impedimento.
Ambos concluíram que a própria viagem aos Estados Unidos põe por terra o argumento do Planalto de tratar o impedimento como “Golpe”, já que, se fosse esse o caso, a presidente Dilma não poderia viajar e, se o fizesse, não conseguiria regressar ao Brasil. regresso esse que está previsto para acontecer já na próxima segunda-feira (25).
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
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