Vigilância ativa é usada em 40% dos casos de câncer de próstata do mundo

  • Por Jovem Pan
  • 02/12/2016 11h16
Profissionais da saúde. Foto: Marcos Santos/USP Imagens Marcos Santos/USP Imagens Plano de saúde

O Novembro Azul, conhecido como o mês de prevenção ao câncer de próstata, chegou ao fim, mas é preciso continuar cuidando.

A vigilância ativa é o monitoramento desta doença por meio de exames e consultas.

Segundo estudos internacionais, o método é usado em 30% a 40% dos casos de câncer de próstata em todo o mundo. A adoção do método permite evitar, ou postergar, ao máximo de tempo possível, e com segurança, a cirurgia ou radioterapia.

Outros estudos mostram que cerca de 50% dos pacientes em vigilância ativa não precisam ser tratados ao longo de 15 anos.

No entanto, em homens que, por mudanças no padrão do tumor, precisarem iniciar tratamento, não há indicações de piora nas chances de cura.

O oncologista Fernando Maluf lembra que a vigilância ativa só pode ser adotada com recomendação médica e em casos selecionados.

Confira as informações:

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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