Constantino cobra ações mais duras dos EUA contra Putin e vê acordo de paz ‘distante’

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, analisaram os possíveis avanços nos acordos de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia

  • Por Jovem Pan
  • 16/03/2022 17h52 - Atualizado em 17/03/2022 18h10
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EFE/EPA/ALEXEI DRUZHININ / SPUTNIK / KREMLIN POOL MANDATORY CREDIT - 4/03/2021 O presidente da Rússia, Vladimir Putin Vladimir Putin, presidente da Rússia, ordenou que sua equipe de armas nucleares se posicionassem para o confronto com a Ucrânia

Representantes de Rússia e Ucrânia discutiram um possível cessar-fogo nesta quarta-feira, 16, e avançaram em torno do acordo. Os progressos nas tratativas envolvem a interrupção nos bombardeios e a retirada russa do solo ucraniano desde que o país aceite limitar suas Forças Armadas e declare neutralidade. A entrada na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e recebimento de armamentos estrangeiros também terão de ser negados pelo governo de Volodymyr Zelensky. Estados Unidos e membros da Otan disseram que continuarão ajudando a Ucrânia a combater a invasão russa enquanto adaptam a segurança da aliança.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino afirmou que os Estados Unidos precisam se posicionar de maneira crível contra o governo de Vladimir Putin. Segundo o analista, “quando Putin menciona a palavra ‘atômica, ogiva, nuclear’, a turma democrata sai correndo para as colinas”. Constantino ressaltou que “Putin também tem muito a perder em uma intensificação dessa guerra”, mas que, até o momento, acredita que um possível acordo entre as nações está “muito distante”.

Confira o programa desta quarta-feira, 16: 

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