Constantino considera que Alckmin caminha para ‘suicídio político’ ao se aliar com Lula
Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, analisaram a iminente união entre Geraldo Alckmin e Luiz Inácio Lula da Silva em uma chapa presidencial para disputar o comando do Planalto
O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, encaminhou sua filiação ao PSB em conversa com o presidente do partido, Carlos Siqueira. O apoio da sigla ao PT, nas eleições presidenciais é dado como ‘absolutamente certo’. As previsões indicam que Alckmin deve ser o vice na chapa com Luiz Inácio Lula da Silva na presidência da República. As mais recentes pesquisas de opinião pública, em relação a eleição presidencial, mostram que a probabilidade do presidente Jair Bolsonaro continuar em uma disputa direta com Lula são reais, ou seja, a polarização acontecer.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino classificou a aproximação de Alckmin com Lula como ‘suicídio político’. “Não é novidade. Há muito tempo o Geraldo Alckmin vem fazendo esse movimento rumo ao suicídio político. Vai ter que apagar todo o passado, os vídeos onde ele chama o Lula de ladrão, constatando um fato, e dizendo que ele quer voltar para a cena do crime para roubar. E agora ele está junto do ladrão.” O analista também ressalta que não gostaria de dar conselhos que favorecessem uma chapa de esquerda, mas que uma possível substituição na cabeça de chapa poderia favorecer a dupla. “[…] se eles tivessem algum juízo e conseguissem controlar a turma mais xiita e radical do PT, faria sentido jogar o Alckmin para a cabeça de chapa e o Lula como vice. O que fez a Cristina Kirchner na Argentina. Enganaria melhor, enganaria mais gente do que apenas colocar o tucano pseudo-conservador como vice na chapa.”
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