Constantino diz que urnas não são auditáveis e recorda eleições de 2014: ‘Basta perguntar aos tucanos’

Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, analisaram o posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral e a afirmação de que partidos políticos brasileiros podem auditar as urnas eletrônicas

  • Por Jovem Pan
  • 06/05/2022 17h38
Lucas Lacaz Ruiz/Estadão Conteúdo - 04/11/2020 Sala com mesa cheia de urnas eletrônicas que seriam usadas nas eleições Tribunal Eleitoral ressaltou que não há acordo com as Forças Armadas para contagem paralela dos votos

O presidente Jair Bolsonaro (PL) viajou à Guiana nesta sexta-feira, 6, e, antes do embarque, o mandatário declarou que as Forças Armadas não participarão do pleito apenas como espectadora e pediu ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tome as providências sobre as sugestões que foram feitas pelo oficialato para as eleições neste ano. Em nota, a Corte Eleitoral afirmou que partidos políticos podem, sim, auditar as urnas eletrônicas. A manifestação foi realizada após Bolsonaro declara que o Partido Liberal contratará empresas para verificar o processo eleitoral.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino contestou a manifestação do Tribunal Superior Eleitoral e afirmou que urnas eletrônicas não são auditáveis e afirmou que, para atestar a afirmação, “basta perguntar aos tucanos”. “Eles perderam em uma situação estranha em 2014 e tentaram auditar, contrataram equipes técnicas e especialistas para isso. A conclusão lida pelo líder, na época, deputado Carlos Sampaio, foi inapelável. Não é possível auditar, são sistemas opacos”, alegou o analista.

Confira o programa desta sexta-feira, 06:

https://www.youtube.com/watch?v=TXKzqRj97Vo

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