‘Na época do PT, eram sete suspeitas por dia’, diz Constantino sobre denúncias de corrupção no MEC
Comentaristas do programa 3 em 1, da Jovem Pan, analisaram o repasse de R$ 26 milhões em recursos do Ministério da Educação para a compra de kits de robóticas a escolas alagoanas que não tem água encanada
Após a revelação do envio de R$ 26 milhões de verbas enviadas do Ministério da Educação (MEC) para compra de kits de robóticas destinados a escolas de pequenas cidades do Estado de Alagoas, situado no Nordeste do país. Muitas das unidades de ensino que receberam os equipamentos não possuem água encanada ou acesso á rede de internet. Os municípios que foram beneficiados selaram contratos com uma mesma empresa de aliados do presidente da Câmara Federal, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), responsável por distribuir parte das emendas de relator do orçamento e fonte dos kits adquiridos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre as denúncias no MEC e alegou que a imprensa passou a divulgar que em seu governo exitem “sete suspeitas de corrupção”, mas que seu governo procura se antecipar a possíveis erros.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino alegou que o eleitor brasileiro terá de escolher “entre o ladrão e esse governo” nas eleições presidenciais deste ano e utilizou a frase dita por Bolsonaro, que a imprensa diz que seu governo tem “sete suspeitas de corrupção”, para realizar uma comparação com os governos petistas. “Na época do PT isso era por dia. Na época do PT, era ‘cada enxadada, uma sucuri’, não era nem minhoca”, afirmou. O analista também ressaltou que a aproximação do Planalto com o Centrão “aumenta as chances de acontecer coisas dessa natureza”, mas “não quer dizer que tenha qualquer envolvimento do presidente”.
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