Acusado de matar menino Joaquim, ex-padrasto está foragido da Justiça
O técnico em informática Guilherme Raymo Longo, acusado de matar o menino Joaquim Ponte Marques, em 2013, está foragido da Justiça.
O ex-padrasto do garoto, que vive em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, estava em liberdade provisória, mas desapareceu na noite da última sexta-feira (23).
Ele teria deixado uma carta aos familiares, informando que fugiria, mas não disse para onde pretendia ir.
Guilherme é acusado de matar o garoto Joaquim, em novembro de 2013, após injetar altas doses de insulina na criança. Após o crime, ele teria atirado o corpo em um córrego.
Guilherme Longo foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e estava preso em Tremembé, no interior paulista, desde janeiro de 2014.
Em fevereiro deste ano, Guilherme conseguiu um habeas corpus, deixou a cadeia e voltou a morar na casa dos pais, de onde não pode sair sem autorização judicial.
A mãe de Joaquim, Natália Mignone Ponte, que foi presa na época, também foi solta e atualmente responde ao processo em liberdade. Ela é acusada de omissão em relação à segurança do filho, por saber que o companheiro tinha comportamento agressivo.
A polícia de Ribeirão Preto deve retomar as buscas a Guilherme Longo ainda nesta segunda-feira (26).
*Informações do repórter Vitor Brown
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