Ao impor teto de gastos, Temer ficaria livre de pressões do Congresso

  • Por Jovem Pan
  • 28/09/2016 11h09
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BRA12. BRASILIA(BRASIL),22/09/2016.- El presidente brasileño, Michel Temer, participa hoy, miércoles 22 de septiembre de 2016, en un acto en el Palacio presidencial de Planalto, donde anunció hoy una inversión de 1.500 millones de reales (unos 468 millones de dólares) en la educación secundaria, destinada sobre todo a la implantación de escuelas de tiempo integral en Brasilia (Brasil). EFE/FERNANDO BIZERRA JR EFE/FERNANDO BIZERRA JR Michel Temer EFE

O presidente Michel Temer tenta alinhavar acordo durante recesso branco para quando deputados voltarem à Brasília, tudo já esteja acertado sobre a votação de projetos importantes.

Ele se reúne nesta quarta-feira (28) com líderes no Congresso e o presidnete da Câmara para evitar debates no Congresso sobre a explicação de cada uma das reformas.

O repórter da Jovem Pan em Brasília, José Maria Trindade destaca que a prioridade total do Governo é o limite de gastos públicos. O Governo já perdeu a primeira tentativa de colocar esse limite em 20 anos. Deputados querem de 5 a 10 anos, enquanto outros não querem nenhum.

O raciocínio é de que o Governo já pode fazer esse limite, porque é o Executivo, como o próprio nome diz, que executa o Orçamento. A tendência de Temer, em colocar o limite de gastos, é ficar livre das pressões do Congresso.

Desta forma, se o peemedebista limitasse os gastos, evitaria maiores pressões de congressistas a respeito de liberações no orçamento, já que não seria de sua responsabilidade direta.

Para Marco Antonio Villa, o limite de 20 anos é muito tempo. Já a proposta em cinco anos é aceita de forma mais positiva pelo comentarista.

Confira a reportagem completa e os comentários de Marco Antonio Villa:

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