Cavendish, Cachoeira e mais 3 deixam Bangu 8 para cumprir prisão domiciliar

  • Por Jovem Pan
  • 11/07/2016 06h19
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Acompaña crónica BRASIL CÁRCELES / BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 25/05/16.- Fotografía del 13 de abril de 2016 de reclusos pertenecientes a una de las principales facciones criminales de Río de Janeiro que cumplen condena en el presidio de máxima seguridad Laércio da Costa Pellegrino, conocido como Bangú 1, en el que los reos cumplen períodos de aislamiento por causas disciplinarias. La muerte de 18 presos en motines en cárceles del noreste de Brasil es el último capítulo de la historia negra del sistema penitenciario del país, marcado por la violencia, el hacinamiento y la incapacidad de las autoridades para atajar el problema. EFE/ Antonio Lacerda. EFE/Antonio Lacerda Facções criminais cariocas presas no presídio de segurança máxima de Bangu 1

Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, Carlinhos Cachoeira e os empresários Adir Assad, Cláudio Abreu e Marcelo Abud deixaram na madrugada desta segunda-feira (11) o presídio Pedrolino Werling de Oliveira – Bangu 8. A confirmação é do advogado do contraventor Cachoeira, Gabriel Furtado.

Os réus irão cumprir prisão domiciliar monitorados por agentes da Polícia Federal por conta da falta de tornozeleiras eletrônicas no Rio de Janeiro.

Cavendish, Cahoeira, Assad, Abreu e Abud foram presos na Operação Saqueador, da PF, e são réus em ação penal. Eles são acusados de lavagem de dinheiro, cerca de R$ 370 milhões, supostamente desviados de contratos de obras públicas realizadas pela Delta.

A soltura dos envolvidos foi determinada neste domingo (10) pela desembargadora Nizete Lobato, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). A decisão vem após o Superior Tribunal de Justiça conceder a prisão domiciliar aos réus na sexta-feira (08).

O ministro do STJ Nefi Cordeiro também já havia determinado que os réus fossem soltos, mas determinou que fossem tomadas medidas cautelares pelo juiz responsável pelo caso.

O habeas corpus inicial foi solicitado pela defesa de Cachoeira, mas Nefi Cordeiro entendeu que a situação dos cinco é ingual e que, desta forma, todos deveriam ser beneficiados pela decisão provisória.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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