Cazé comemora sucesso de programa: “com tanta merda na TV, fico feliz”

  • Por Jovem Pan
  • 19/03/2014 11h19
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<p>Cazé Peçanha participa do Morning Show</p> Jovem Pan Cazé Peçanha

Em 2013, Cazé Peçanha, antigo VJ da MTV, estreou no comando do programa Os Incríveis no canal pago

Nat Geo. A atração, inspirada no formato do estrangeiro The Brain, é um game-show que promove “batalhas” entre pessoas que têm capacidade intelectual acima da média. Em entrevista ao Jovem Pan Morning Show nesta quarta-feira (19), o apresentador contou mais detalhes do projeto e comemorou o sucesso que ele tem feito na emissora. 

“Tem tanta merda na televisão que quando vejo pessoas fazendo coisas legais fico muito feliz. Descubro coisas bizarras e muito interessantes no programa. Outro dia gravamos com um rapaz do Rio Grande do Sul, por exemplo, que fazia cálculos mentais impressionantes. Você dava qualquer número com 30 dígitos e ele somava e extraía a raiz de cabeça! Para fazer isso, mexia as mãos como se usasse uma calculadora. Perguntei o que significava aquilo, ele disse que ‘transformava os números em paisagens’. Não entendi nada. Ele continuou falando que transformava em qualquer paisagem e, para tirar a raiz, ‘colocava fogo em tudo’. É uma loucura (risos)”, contou. 

Cazé afirmou em seguida que, quando algum candidato não consegue passar de fase, ele fica chateado e se sente até mesmo culpado pela eliminação. 

“Os desafios são, de fato, muito difíceis. Sempre fico triste quando alguém não consegue cumprir. Mas televisão é f… Existe luz diferente, plateia, tensão. E a gente mesmo tem que ser filho da p… e botar mais tensão nos caras. Coitados”, desabafou. “Entre um e outro ainda tento descobrir um talento meu e não consigo. Já fui várias vezes deprimido para a terapia. Sou um merda, olha o que essas pessoas são capazes de fazer”, brincou. 

Prestes também a estrear com a quinta temporada de A Liga, terceira de que ele participa, na Band, o entrevistado revelou as novidades que estão por vir. Neste ano, ele estará à frente do programa com Thaíde, Mariana Weickert e uma nova repórter, cujo nome ainda não pode ser divulgado. 

“Além disso, vamos diversificar os assuntos. A audiência tinha esse interesse. No começo éramos monotemáticos, todos os repórteres iam para a rua e faziam reportagens com o mesmo assunto. No ano passado tentamos com dois assuntos, deu certo. Agora, cada um abordará um tema diferente no mesmo episódio”, contou.

Durante o bate-papo com os integrantes da bancada, ele ainda relembrou o início da carreira, comentou sua rápida passagem pela TV Globo e esclareceu o caso do convite que recebeu (e recusou) para entrar no CQC. Confira no áudio. 

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