Como o Comando Vermelho deliberou a instalação do caos de dentro dos presídios

  • Por Jovem Pan
  • 03/05/2017 13h40
BRA01 RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 02/05/2017.- Un grupo de personas saquea un camión que fue quemado hoy, martes 2 de mayo de 2017, durante un enfrentamiento entre bandas rivales en Río de Janeiro (Brasil). Al menos 40 personas fueron detenidas en Río de Janeiro durante una operación policial realizada tras un enfrentamiento entre bandas rivales que dejó un rastro de ocho autobuses y dos camiones incendiados en esta ciudad brasileña y tres policías heridos. EFE / LUCIANO BELFORD EFE / LUCIANO BELFORD Ônibus é saqueado após ter sido incendiado nesta terça-feira (2) no Rio de Janeiro

A facção Comando Vermelho ordenou a queima de oito ônibus e dois caminhões em vias expressas no Rio de Janeiro, em resposta a operação policial que deteve 45 pessoas e apreendeu 32 fuzis.

O repórter Jovem Pan Rodrigo Viga apurou como a ordem é formulada.

Há na cabeça do grupo criminoso um conselho formado por cinco líderes, detidos em presídios federais de segurança máxima em outros Estados. Eles escrevem cartas deliberando sobre determinado assunto e os advogados fazem o papel de “pombo correio”.

Quando há a maioria de três líderes a favor de determinada ação, ela ocorre fora das grades. Tudo é decidido na base de reunião na facção carioca.

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