Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 05/08/2016
O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta sexta-feira (05), você confere aqui:
LULA X PALESTRAS – Cerca de 47% das transferências que a empresa de Lula, a LILS Palestras, Eventos e Publicações, recebeu entre 2011 e 2014 foram feitas pelas empreiteiras Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Andrade Gutierrez. A informação consta no documento enviado à Justiça Federal para defender a competência do juiz Sérgio Moro para julgar o ex-presidente.
MERCOSUL – O governo do Paraguai convocou para consultas seu embaixador na Venezuela, Don Enrique Jara Ocampos. A medida demonstra o descontentamento do governo de Horacio Cartes com as afirmações feitas pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Na quarta, Maduro disse que a Venezuela é perseguida pela “tríplice aliança de torturadores” da América do Sul. A declaração de Maduro é uma resposta à posição de Brasília, Buenos Aires e Assunção de não o aceitarem como presidente do Mercosul. O bloco está sem comando há uma semana.
PCC X SEM-TETO – O diretor do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Ruy Ferraz Fontes, afirmou que o Movimento Sem-Teto de São Paulo “foi criado para disfarçar a atuação de uma organização criminosa”. Segundo ele, integrantes da diretoria são ligados ao PCC: “O único interesse era o tráfico de drogas e estruturar o PCC dentro dos movimentos de moradia”.
DEPUTADO – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao STF o deputado Eduardo da Fonte (PP) e o executivo Djalma Rodrigues de Souza sob acusação de envolvimento no petrolão. Segundo a PGR, os dois receberam propina para beneficiar a UTC Engenharia nas obras da Coquepar, estatal ligada à petroleira. Eles são acusados de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
RN – O governo do Rio Grande do Norte transferiu hoje 21 detentos suspeitos de comandarem os ataques registrados na última semana no estado. Eles foram encaminhados para presídios federais nas cidades de Porto Velho (Rondônia), Campo Grande (Mato Grosso do Sul) e Catanduvas (Paraná). Segundo o balanço do governo potiguar, foram 106 ocorrências em 33 cidades, incluindo incêndio a ônibus e ataques a bases policiais. A onda de violência no RN seria uma retaliação à instalação de bloqueadores de celular em um presídio do estado.
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