Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 07/06/2016

  • Por Jovem Pan
  • 07/06/2016 14h11
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O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta terça-feira (07), você confere aqui:

CUT – Sindicatos ligados à CUT se posicionaram contrários à aprovação do Projeto de Lei Complementar que já passou pelo Senado e que exige atestado de qualificação técnica para o preenchimento de cargos em estatais e fundos de pensão. Na segunda, Michel Temer mandou paralisar as indicações e nomeações até que o PLC seja aprovado.

SÔNIA BRAGA – Em resposta às críticas do ministro da Cultura, Marcelo Calero, a atriz Sônia Braga classificou a postura do chefe da pasta como “inadmissível”, pois ele deveria “ajudar” a classe artística e não estar contra ela. Em entrevista, Calero afirmou que o ato da equipe de “Aquarius” contra o impeachment, em Cannes, foi “quase infantil” e “um pouco totalitário”.

BLOGS – A Secretaria de Comunicação Social do governo Temer decidiu bloquear R$ 8 milhões que seriam destinados até dezembro a sites progressistas por concluir que esses veículos são apenas “instrumento de opinião partidária”.

MERCADANTE – O ministro do STF Celso de Mello determinou que a investigação em que o ex-ministro da Educação Aloizio Mercadante é acusado de caixa dois de campanha seja remetida à Justiça Eleitoral de São Paulo. Alvo de um inquérito por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, Mercadante perdeu o foro privilegiado depois que foi exonerado após o afastamento de Dilma.

DILMA – A presidente afastada Dilma afirmou que o governo de Michel Temer “desmantela o aparato institucional” do país ao determinar o fim de ministérios como a Cultura e o Desenvolvimento Agrário. Ao falar sobre economia, a petista criticou o corte de gastos proposto pela equipe do peemedebista, pois, segundo ela, quem vai “pagar a conta”, no fim, é a população, gerando um “retrocesso inimaginável”.

MTST X FINANCIAMENTO – Segundo a Folha, o MTST está arrecadando fundos para seus atos contrários ao governo interino de Michel Temer com ferramentas de crowdfunding, as campanhas virtuais de financiamento coletivo. No site Kickante, foi criada uma campanha de intitulada “MTST: Moradia Fica! Temer Sai!”, cujos valores variam de R$ 20 a R$ 3.000.

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