Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 11/02/2016

  • Por Jovem Pan
  • 11/02/2016 15h02

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta quinta-feira (11), você confere aqui:

PMDB X CÂMARA – Há uma semana da eleição para a liderança do PMDB na Câmara, o grupo do governista Leonardo Picciani fez circular na imprensa a informação de que iria procurar o candidato Hugo Motta para propor uma “saída honrosa” do pleito, contando com a derrota do paraibano. Aliados de Motta desmentiram a declaração.

ZIKA – O Ministério da Saúde confirmou hoje a 3ª morte decorrente do zika vírus no Brasil. A vítima é uma jovem de 20 anos, que faleceu em abril do ano passado, mas o resultado dos exames saiu apenas agora, em 2016.

VACINA – O Ministério da Saúde anunciou que os testes para uma nova vacina contra o vírus zika poderão começar em um ano. O desenvolvimento da droga será responsabilidade de uma parceria entre o Instituto Evandro Chagas, no Brasil, e a Universidade do Texas, nos EUA. O governo brasileiro repassara à instituição 1,9 milhão de dólares.

DENGUE – Nas três primeiras semanas do ano, a Prefeitura de São Paulo registrou uma média de 30 diagnósticos de dengue por dia, um aumento de 40% em comparação com o mesmo período do ano passado na cidade.

ODEBRECHT – O juiz Sérgio Moro decidiu que os documentos oriundos da Suíça que ligam a Odebrecht a uma offshore acusada de pagar propina para ex-diretores da Petrobras podem ser usados em ações penais contra a empresa. A Justiça da Suíça considerou que o envio de documentos ao Brasil que ligam a Odebrecht à Havinsur S/A teve algumas irregularidades.

OTÁVIO X PRESO – Otávio Marques de Azevedo, presidente afastado da Andrade Gutierrez, voltou a ser preso nesta quarta, depois de ter sido libertado na sexta.

VARGAS – O ministro do STF Teori Zavascki negou a concessão de uma liminar para tirar da cadeia o ex-deputado federal André Vargas. De acordo com Teori, os argumentos apresentados pela defesa contra a decisão do juiz Sérgio Moro não demonstram ilegalidade no caso.

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