Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 15/04/2016

  • Por Jovem Pan
  • 15/04/2016 13h44
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O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta sexta-feira (15), você confere aqui:

GOVERNADORES – Os governadores Rui Costa, da Bahia; Camilo Santana, do Ceará; e Wellington Dias, do Piauí, desembarcaram em Brasília na tentativa de barrar o impeachment de Dilma. Eles passarão as próximas horas em reuniões com as bancadas de seus respectivos estados.

PROTESTOS – Manifestantes protestaram a favor de Dilma. Um grupo chegou a bloquear a Rod. dos Imigrantes. Outras pessoas ocuparam a Ponte das Bandeiras, na Marginal Tietê. Foram registrados atos também no Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas e Rio Grande do Sul.

FACÕES – A PM do Distrito Federal apreendeu cerca de 20 objetos entre facas e facões que estavam em dois ônibus de supostos trabalhadores rurais que chegavam à Esplanada dos Ministérios para atos programados para hoje, amanhã e domingo. Segundo o coronel Antônio Carlos, esses trabalhadores rurais eram todos ligados ao MST.

TEMER – Segundo a imprensa, caso Michel Temer vire presidente, os ex-presidentes do Banco Central Arminio Fraga e Henrique Meirelles, e o ex-secretário de Política Econômica da Fazenda Marcos Lisboa, estão cotados para assumir a Fazenda. Para titular da Justiça, os nomes avaliados são dos ex-presidentes do STF Carlos Ayres Brito, o favorito, e Carlos Velloso.

LEWANDOWSKI – O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, afirmou que, apesar de não serem eleitos, os integrantes da corte têm legitimidade para “rever” atos dos outros Poderes da República. A declaração foi dada durante o julgamento do mandado de segurança que pedia a mudança da metodologia adotada pela Câmara para a votação do impeachment de Dilma.

STF – O Supremo rejeitou todas as ações que pediam mudança da ordem dos deputados na votação do impeachment, definida por Eduardo Cunha, com base no Regimento Interno da Câmara, e as que propunham a suspensão da sessão de domingo.

ANDRADE X PESQUISAS – Segundo a Folha, a Andrade Gutierrez usou um contrato com o instituto Vox Populi para pagar pesquisas usadas e não declaradas pela campanha de Dilma, em 2014. Os pagamentos ultrapassaram R$ 10 milhões. De acordo com levantamento do jornal, os repasses não constam da prestação de contas da campanha nem da do PT.

 

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