Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 20/01/2016

  • Por Jovem Pan
  • 20/01/2016 15h49

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta quarta-feira (20), você confere aqui:

PETROBRAS – Acompanhando a desvalorização do petróleo no mercado internacional, os papéis preferenciais da Petrobras foram negociados a R$ 4,39, com queda de 5,79%. A ação ordinária fechou cotada a R$ 5,88, baixa de 4,39%.

POSTALIS – Investigados na Lava Jato, o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho e o sócio dele, Arthur Pinheiro Machado, operaram em empresas que captaram cerca de R$ 570 milhões do Postalis. Área de influência do PT e do PMDB do Senado, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios registrou um rombo de R$ 5 bilhões nos últimos quatro anos.

JANOT – O procurador-geral da República Rodrigo Janot encaminhou ao STF parecer em que afirma que os pilares da Lei Anticorrupção e a responsabilização de companhias envolvidas em irregularidades e esquemas de propina não ferem a Constituição e, por isso, devem ser mantidos pelo Poder Judiciário.

AQUECIMENTO – A agência americana dedicada aos oceanos e à atmosfera confirmou nesta quarta que 2015 superou 2014 e foi o ano mais quente desde 1880, quando começaram os registros.

DELCÍDIO – Os representantes do senador Delcídio do Amaral pedirão a quebra do sigilo telefônico do filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, responsável pela gravação da conversa que levou o parlamentar à prisão.

CAOA – Investigado na Operação Acrônimo, o empresário e dono da CAOA Carlos Alberto de Oliveira Andrade afirmou à PF não ter nenhuma conta bancária em seu nome. A explicação foi dada para justificar a guarda de R$ 2,5 milhões em dinheiro vivo em sua casa, apreendidos em outubro.

ASSEDIO X TINTORI – O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, denunciou o assédio sofrido por Lilian Tintori quando ela foi visitar seu marido, o opositor venezuelano Leopoldo López, na cadeia. Segundo ela, os militares mandaram que tirasse a roupa e abrisse as pernas para que fosse revistada. Isso teria se repetido por diversas vezes.

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