Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 21/01/2016

  • Por Jovem Pan
  • 21/01/2016 16h12

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta quinta-feira (21), você confere aqui:

BARBOSA – Em evento na Suíça, o ministro da Fazenda Nelson Barbosa reconheceu a importância do papel do mercado financeiro na economia, mas ressaltou que muitas vezes é preciso que o governo intervenha para coordenar temas e evitar problemas.

ISRAEL – O assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia criticou a indicação de Dani Dayan a embaixador israelense no Brasil. Para Garcia, Israel deu um “passo em falso” ao escolher Dayan, pois ele “tem posições muito marcadas em dois temas caríssimos para a política externa brasileira e para a política internacional, que são os assentamentos e o fato de se opor à formação de um estado palestino”.

HOLIDAY – Fernando Holiday, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre, tentará se eleger vereador de São Paulo. De acordo com a Folha, o jovem de 19 anos negocia sua entrada em diversos partidos de oposição entre DEM, PSDB ou PSC.

BARUSCO – O ex-gerente da Diretoria de Serviços da Pebrobras Pedro Barusco disse em interrogatório, que o pagamento de propina por empresas que tinham contato com a estatal “era para manter statu quo”, porque se tratava de “uma sistemática que existia e se aprofundou”.

PASCOWITCH – Em gravações divulgadas pela Justiça Federal do Paraná, o lobista Milton Pascowitch admite ter pagado propina ao ex-ministro José Dirceu e ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. O lobista revelou repasses no valor de R$ 14 milhões para o grupo político, que incluía o PT. Segundo ele, Vaccari necessitava de pagamentos em dinheiro vivo e, como recompensa, ele era ressarcido em contratos junto com a Engevix.

CUNHA X BAIANO – O lobista Fernando Baiano afirmou ter ouvido do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que ele estava “precisando arrumar dinheiro para a campanha”. A conversa pressionou o executivo Julio Camargo, o que resultou no pagamento de pelo menos R$ 5 milhões em propina para o peemedebista.

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