Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 21/06/2016

  • Por Jovem Pan
  • 21/06/2016 14h30
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O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta terça-feira (21), você confere aqui:

TURBULÊNCIA – A PF deflagrou hoje a Operação Turbulência, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro em Pernambuco e Goiás, que teria movimentado cerca de R$ 600 milhões. Foram cumpridos 4 mandados de prisão, 16 de condução coercitiva e 35 mandados de busca e apreensão. Foram presos preventivamente os empresários Eduardo Freire Bezerra Leite, João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho e Apolo Santana Vieira, que são donos da aeronave Cessna Citation PR-AFA, envolvida no acidente que matou o ex-governador Eduardo Campos.

JATO X CAMPOS – De acordo com a PF, algumas das empresas do grupo de empresários preso hoje, envolvidas na aquisição da aeronave Cessna, que transportou Campos na campanha eleitoral em 2014, eram de fachada. Há suspeita de que os recursos movimentados tinham como destino o pagamento de propina, caixa dois de empresas e financiamento ilegal de campanhas eleitorais, principalmente a chapa de Campos e Marina Silva.

PREFEITURA – Segundo pesquisa Ibope, Celso Russomanno, do PRB, lidera a corrida eleitoral para a Prefeitura de São Paulo com 26%. Marta Suplicy (PMDB) aparece em seguida com 10% das intenções de voto. Na sequência, Luiza Erundina, do PSOL, tem 8%, e o atual prefeito da cidade, Fernando Haddad (PT), 7%. O pré-candidato do PSDB, João Doria, tem 6% e o vereador Andrea Matarazzo, do PSD, conta com 4%, mesmo percentual do deputado Marco Feliciano (PSC). Nas últimas posições estão Olim, do PP, com 3%, e Major Olímpio, do Solidariedade, 2%.

BOLSONARO – O STF transformou em réu o deputado Jair Bolsonaro (PP) por incitação ao crime de estupro. A ação foi motivada pelo episódio em que Bolsonaro disse, no plenário da Câmara, que só não estupraria Maria do Rosário (PT), porque ela “não merecia. O deputado responderá a uma ação penal por apologia ao crime, e se for condenado pode ser punido com pena de 3 a 6 meses de prisão, mais multa.

CUNHA – Em entrevista coletiva, Eduardo Cunha, disse que não tem “o que delatar”, “não tem crime praticado” e não pretende renunciar ao cargo de presidente da Câmara. Cunha também acusou o ex-ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de ter oferecido apoio do PT no processo no Conselho de Ética, e em troca, ele não aceitaria o pedido de impeachment de Dilma.

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