Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 22/02/2017

  • Por Jovem Pan
  • 22/02/2017 13h46

O que Reinaldo Azevedo, Victor LaRegina e Vitor Brown não comentaram nesta quarta-feira (22), você confere aqui:

ANISTIA INTERNACIONAL – Em  relatório anual, a Anistia Internacional afirmou que o Brasil retrocedeu em políticas de direitos humanos em 2016. Para a entidade, a crise política nacional impactou diretamente o setor. Segundo o documento, 60 mil homicídios foram registrados em 2016, contra 58 mil em 2015. Mais de 70% das vítimas morreram atingidas por arma de fogo e a maioria delas é “masculina, jovem e negra”.

FACHIN – O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, negou os pedidos feitos pelo ex-presidente Lula e pelo senador Aécio Neves. O petista queria ter acesso à delação do ex-deputado Pedro Corrêa, firmada com o Ministério Público Federal, mas ainda não homologada pelo Supremo. Já Aécio pedia acesso à delação de Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, e Sergio Neves, ex-diretor da Odebrecht em Minas, além de “qualquer outro que tenha mencionado” seu nome.

PIMENTEL – O Ministério Público Eleitoral de Minas Gerais emitiu um parecer favorável à cassação do governador do Estado, Fernando Pimentel (PT). O MP aponta que o petista extrapolou em cerca de R$ 10,2 milhões o limite de gastos estabelecido, o que “maculou a igualdade e a disputa saudável entre os candidatos”. O TRE de Minas Gerais reprovou a prestação de contas da campanha de Pimentel em dezembro de 2014.

INFLAÇÃO – O IPCA-15 registrou elevação de 0,54% em fevereiro, acelerando sobre a alta de 0,31% de janeiro. No acumulado em 12 meses, o indicador está em 5,02%. Essa tendência de queda da inflação deve levar o Banco Central a reduzir a taxa básica de juros do país. O Copom se reúne hoje e deve fazer um novo corte de 0,75 ponto percentual, o que levaria a Selic, atualmente em 13% ao ano, para 12,25% ao ano.

FIDELIX – A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo manteve a condenação aplicada ao político Levy Fidelix pela Comissão Especial de Discriminação Homofóbica. Ele terá de pagar multa de R$ 25.700 por ter dito, durante a campanha à Presidência, em 2014, que “aparelho excretor não reproduz”.

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