Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 23/11/2015

  • Por Jovem Pan
  • 23/11/2015 14h58

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta segunda-feira (23), você confere aqui:

MENDES – Em debate, o ministro Gilmar Mendes, do STF, voltou a dizer que os números de corrupção na Lava Jato são ‘estratosféricos’. Ele usou como exemplo o caso do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco que, sozinho, se comprometeu a devolver 100 milhões de dólares.

PT – Os petistas fecharam o ano passado com dívidas volumosas em diversos Estados: os débitos eleitorais ultrapassaram a casa dos R$ 90 mi. Segundo dados do TRE de São Paulo, só o diretório paulista registrou um deficit de R$ 55 mi em 2014.

TCU – A conclusão do julgamento do TCU sobre as pedaladas fiscais do governo Dilma em 2014 deve ficar só para 2016. O tribunal ainda precisa analisar um recurso do governo e a atribuição de responsabilidade a 17 autoridades envolvidas no caso.

PEDRO CORRÊA X MENSALÃO – O ex-deputado federal Pedro Corrêa perdeu o direito de cumprir em regime semiaberto a pena de 7 anos e 2 meses pelo esquema de corrupção do mensalão, depois de ser condenado a mais de 20 anos de prisão por crimes na Lava Jato.

BUMLAI – Em entrevista à Folha, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, disse que esteve três vezes no gabinete quando o petista era presidente. Ele afirmou que tentou mostrar a empresários que Lula não era um monstro e que se aproximou do governo porque tinha medo da reforma agrária.

ESTADÃO – A sede do jornal O Estado de S. Paulo, na zona oeste de São Paulo, foi evacuada em razão de uma ameaça de bomba por volta das 16h de hoje. Funcionários relataram que uma secretária recebeu uma ligação anônima, informando que havia uma bomba dentro do prédio. A PM e o Corpo de Bombeiros vasculharam o prédio, mas nada foi encontrado. 

ESCOLAS X TJ – O TJ-SP negou nesta segunda pedido de reintegração de posse das escolas invadidas por alunos na cidade de São Paulo, que protestam contra a reorganização do sistema de ensino da rede estadual em 2016. Os desembargadores entenderam que não se trata de questão de posse, e que o objetivo dos estudantes é abrir uma discussão com o Estado sobre a reorganização da rede de ensino.

 

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