Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 26/01/2017

  • Por Jovem Pan
  • 26/01/2017 14h22

O que Reinaldo Azevedo, Victor LaRegina e Vitor Brown não comentaram nesta quinta-feira (26), você confere aqui:

TRUMP X TORTURA – Em entrevista, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump defendeu o uso de técnicas de interrogatório por meio de tortura. Segundo ele, é necessário “combater fogo com fogo” para enfrentar os jihadistas do Estado Islâmico. O republicano não descartou voltar a utilizar torturas que não são mais usadas desde 2009. O “afogamento simulado”, a privação de sono e o uso de cachorros agressivos foram algumas das técnicas de “interrogatórios forçados” instauradas pelo governo de George W. Bush, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Barack Obama assinou ordens executivas, ao chegar à Casa Branca, para pôr fim a essas práticas.

ALCAÇUZ – O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, disse que a Penitenciária de Alcaçuz será desativada “em breve”. Ele explicou que isso ocorrerá quando as obras de três novos presídios forem concluídas – ainda não há prazo definido. As novas prisões de Ceará-Mirim, Afonso Bezerra e Mossoró terão capacidade para receber, juntas, 2.200 presos, o que reduzirá, mas não eliminará, o deficit de vagas no sistema prisional potiguar. Desde o último domingo, 1.846 homens do Exército estão atuando no policiamento ostensivo na capital do RN.

PREVIDÊNCIA – O Brasil encerrou 2016 com um deficit previdenciário de R$ 149,7 bilhões. Trata-se do pior patamar em 22 anos, desde o início da série histórica, em 1995. O número representa um aumento de 74,5% em relação ao apresentado em 2015, de R$ 85,8 bilhões. O rombo previdenciário chegou à expressiva marca de 2,4% do PIB. No ano passado, as despesas previdenciárias somaram R$ 507,8 bilhões, o equivalente a 8,2% do PIB. Já as receitas totalizaram R$ 358,1 bilhões.

JUROS X CARTÃO – A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito voltou a crescer em dezembro, alcançando 484,6% ao ano. Trata-se do maior patamar já alcançado pela modalidade em toda a série histórica, iniciada em março de 2011. Em um ano, os juros registraram um aumento de 53,2 pontos percentuais: em dezembro de 2015, a taxa era de 431,4% ao ano.

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