Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 29/01/2016

  • Por Jovem Pan
  • 29/01/2016 14h11

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta sexta-feira (29), você confere aqui:

PARTIDO DOS TRABALHADORES – O PT pretende usar as comemorações do aniversário da legenda, marcadas para 26 e 27 de fevereiro, no Rio de Janeiro, para promover atos de apoio a Lula.

FALCÃO X LULA – Em nota, o presidente nacional do PT Rui Falcão afirmou que as investigações que envolvem o ex-presidente têm o objetivo de tentar “derreter o Lula” para destruir o PT.

TEMER – Em evento em João Pessoa, Michel Temer disse que o pedido de impeachment da presidente Dilma “perdeu força” e que o momento é de pensar na pacificação do país. Apesar do discurso, ele garantiu que isso não impede o PMDB de lançar um candidato próprio nas eleições de 2018.

CUNHA X IMPEACHMENT – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, questionará a decisão do STF segundo a qual o Senado não fica obrigado a instaurar o impeachment de Dilma, ainda que os deputados autorizem a abertura do processo. Cunha tem argumentado que não faz sentido uma Casa Legislativa tomar uma decisão com quórum qualificado e a outra, em seguida, mudar essa determinação por maioria simples.

MPL – O Movimento Passe Livre encerrou nesta quinta o ciclo de protestos contra o aumento da tarifa dos ônibus municipais, trens e metrô de São Paulo. O movimento anunciou que só voltará a se mobilizar em 25 de fevereiro, depois do Carnaval.

MARINA – A Rede Sustentabilidade deseja lançar um candidato próprio nas eleições municipais de São Paulo, informa o Estadão. Marina Silva desembarca amanhã na capital paulista para bater o martelo sobre quem será o escolhido pela legenda. O favorito da ex-senadora é o vereador pelo PPS Ricardo Young.

DÍVIDA – O setor público brasileiro registrou em 2015 um déficit primário de R$ 111,2 bilhões. O valor é o mais alto de toda série história do BC, iniciada em 2001. Em dezembro do ano passado, o déficit foi de R$ 71,7 bilhões, influenciado pelo pagamento das “pedaladas fiscais”. Com o desempenho, o governo encerrou o ano com dívida bruta equivalente a 66,2% do PIB.

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