Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 29/04/2016

  • Por Jovem Pan
  • 29/04/2016 14h48

O que Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina não comentaram nesta sexta-feira (29), você confere aqui:

MORO X SANTANA – O juiz Sérgio Moro aceitou duas denúncias oferecidas pelo MPF contra o ex-marqueteiro do PT João Santana e a sua mulher, Monica Moura. Também são alvos das ações penais Marcelo Odebrecht, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e outras 13 pessoas, entre elas ex-funcionários da Odebrecht, dirigentes da Petrobras e lobistas.

GABAS – Dilma nomeou o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas para chefiar a Secretaria de Aviação Civil da Presidência. O cargo estava vago há duas semanas, quando o deputado do PMDB Mauro Lopes deixou a pasta para retornar à Câmara e votar a favor do impeachment.

TSE X CONTAS X PT – O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Luiz Fux aprovou com ressalvas as contas eleitorais do Diretório Nacional do PT referentes à campanha de 2010. O ministro determinou que o partido devolva aos cofres públicos R$ 7 milhões por irregularidades.

CLETO X CUNHA – Em negociação para uma delação premiada, o ex-vice presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto disse que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, recebeu R$ 52 milhões de propina para liberar verbas do fundo de investimentos do FGTS para o projeto do Porto Maravilha, do qual a Carioca Engenharia obteve a concessão em consórcio com as construtoras OAS e Odebrecht.

DESEMPREGO – O nível de desemprego no país ficou em 10,9% no 1º trimestre deste ano, a maior taxa desde o início da série histórica medida pela Pnad Contínua, em 2012. No trimestre encerrado em dezembro, o índice havia chegado a 9%, e no 1º trimestre de 2015, bateu em 7,9%. A quantidade de pessoas desocupadas cresceu 22% em relação ao trimestre de outubro a dezembro e chegou a 11,1 milhões.

CONTAS – O setor público consolidado, formado pela União, estados e municípios, voltou a apresentar em março saldo negativo nas contas públicas. De acordo com o Banco Central, o déficit primário, receitas menos despesas, ficou em R$ 10,6 bilhões, o pior resultado para meses de março em toda série histórica, iniciada em dezembro de 2001.

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