Confira aqui o que você não ouviu em “Os Pingos nos Is” de 31/03/2017

  • Por Jovem Pan
  • 31/03/2017 13h54

O que Reinaldo Azevedo, Victor LaRegina e Vitor Brown não comentaram nesta sexta-feira (31), você confere aqui:

FACHIN – O ministro do STF Edson Fachin confirmou que vai decidir sobre a “lista dos 83” do procurador-geral da República Rodrigo Janot em abril. Ele não especificou, porém, se vai liberar os pedidos antes ou depois do feriado de Páscoa. Segundo a Folha,  uma fonte ligada à Lava Jato garantiu que o ministro pretende deferir todos os pedidos feitos por Janot.

PROTÓGENES – A Justiça decretou ontem a prisão do ex-delegado da PF e ex-deputado Protógenes Queiroz. A informação é da Folha. A juiza substituta Andréia Moruzzi tomou a decisão depois que Protógenes não compareceu à uma audiência. Nela, seria estabelecida a forma como ele vai cumprir pena a que foi condenado, em 2010, por ter vazado dados da Operação Satiagraha à imprensa. O ex-delegado deveria ficar três anos e quatro meses na cadeia, mas teve a pena convertida em prestação de serviços comunitários.

IBOPE – A rejeição ao governo do presidente Michel Temer aumentou, segundo pesquisa Ibope encomendada pela CNI. Para 55% dos entrevistados, a gestão do peemedebista é ruim ou péssima. O governo é considerado bom ou ótimo por 10%. Para 31%, a administração é regular.

JANOT X TEMER – A Procuradoria-Geral da República encaminhou ao STF uma manifestação em que alega não poder investigar o presidente Michel Temer por fato estranho ao mandato. O despacho foi dado após a análise de um trecho da delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, no qual afirma ter recebido, em 2012, um pedido do então vice-presidente da República de apoio à candidatura de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo. O empresário disse que a solicitação de Temer foi atendida por meio de um repasse da construtora Queiroz Galvão no valor de R$ 1,5 milhão para o diretório do PMDB.

VENEZUELA – Manifestantes de oposição ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, bloquearam nesta sexta as principais vias de Caracas e anunciaram mais protestos nas ruas para pressionar por uma mudança de governo. A mobilização ocorre um dia depois de a Assembleia Nacional ter se declarado em rebelião e dito que não reconhecerá os veredictos do Tribunal Supremo da Venezuela, que nesta semana assumiu as funções do Legislativo.

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