Confira aqui o que você não ouviu no “Os Pingos nos Is” de 19/01/2015

  • Por Jovem Pan
  • 19/01/2015 19h22
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Os assuntos que não foram comentados por Reinaldo Azevedo, Mona Dorf e Patrick Santos, nesta segunda-feira (19/01/2015), você lê abaixo:
 
CAIXA – Reinaldo, uma reportagem do jornal “O Globo” revela que a Caixa Econômica Federal tentou criar uma empresa paralela, assim como fez a Petrobras. A publicação teve acesso a um relatório do Tribunal de Contas da União que mostra que a Caixa constituiu uma SPE, ou sociedade de propósito específico, virou sócia da empresa criada e contratou sem licitação o novo empreendimento para a prestação de serviços no valor de 1 bilhão e 200 milhões de reais. Algo similar ao que fez a Petrobras na construção da rede de gasodutos Gasene. O contrato da Caixa está suspenso há dois anos em razão de uma medida cautelar no âmbito do processo, que enxergou irregularidades no negócio.
 
INDONÉSIA – Reinaldo, após a execução de Marco Archer, no sábado, a defesa do outro brasileiro no corredor da morte na Indonésia, Rodrigo Muxfeldt Gularte, quer internar seu cliente às pressas em um hospital psiquiátrico para que ele não seja executado. De acordo com Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral da Indonésia, caso fosse apresentada uma comprovação de que o criminoso está doente, a execução seria adiada. Rodrigo foi diagnosticado com esquizofrenia, atestado por laudo psiquiátrico, mas se recusa a ser internado, por acreditar que está são – seu fuzilamento está marcado para fevereiro.
 
CRISTOFOBIA – Reinaldo, o jornal “Folha de São Paulo” informa que a onda de ataques no Níger, na região norte do continente africano, contra a última edição do “Charlie Hebdo” destruiu no sábado duas igrejas presbiterianas brasileiras na capital, Niamey. Ainda segundo a reportagem, outras duas igrejas e uma escola sob o comando de missionários do Brasil, que pertencem a uma ONG protestante, também foram atingidas. Outro dado importante: dez cristãos já foram assassinados no Níger desde sexta-feira, e 20 templos, depredados. 
 
CARNAVAL – Reinaldo, preocupados com os últimos grandes eventos que a cidade de São Paulo recebeu – Copa do Mundo e Carnaval, por exemplo -, os moradores e comerciantes da Vila Madalena, na Zona Oeste da capital, estão tentando barrar os blocos de rua, tradicionais no bairro em fevereiro. Na última quarta-feira, a Associação Sossego Madalena protocolou uma representação no Ministério Público do Estado pedindo que a festa seja “suspensa” e “impedida” de ser realizada no tradicional bairro boêmio da cidade. Eles alegam que suas reivindicações de limites para os blocos não foram atendidas nem pelos organizadores nem pela Prefeitura, por isso entraram com a representação no MP. 

 

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