Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (06/04/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (06) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou o relatório do BC que aponta a disparada das pedaladas fiscais no governo Dilma. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
PEDALADAS – Segundo a Folha, em 2009, no penúltimo ano do governo Lula, o crescimento das pedaladas fiscais foi contínuo, até chegar ao pico de 1% do PIB, no governo Dilma. Números do BC demonstram que a presidente “pedalou” oito vezes mais do que Lula, e 32 vezes mais do que Fernando Henrique Cardoso.
IMPEACHMENT X DILMA- O deputado Jovair Arantes apresentou seu voto pela admissibilidade do processo de impeachment de Dilma pela prática de crime de responsabilidade na “contratação ilegal de operações de crédito” – as chamadas pedaladas fiscais – e “abertura de créditos suplementares por decreto presidencial, sem autorização do Congresso Nacional”.
IMPEACHMENT X MARCO AURÉLIO – O Movimento Brasil Livre entrou com um pedido de impeachment do ministro do STF Marco Aurélio Mello. A ação será protocolada no Senado em resposta à decisão do ministro de obrigar Eduardo Cunha a dar seguimento a um pedido de impeachment contra Michel Temer.
MARCO AURÉLIO X RESPOSTA – Perguntado sobre o pedido de impeachment feito pelo MBL contra ele, o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que não é um “semideus” e que suas decisões podem ser questionadas. Ele disse que é juiz há 37 anos e busca “servir com pureza da alma e a partir da sua ciência e consciência e nada mais”.
CUNHA X TEMER – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, enviou ofícios aos líderes partidários pedindo que eles indiquem os deputados que vão integrar a comissão de impeachment contra Michel Temer.
LULA – Confiante de que o impeachment será barrado, Lula já escolheu um dos projetos centrais da nova administração: retomar a discussão sobre a regulação econômica dos meios de comunicação no Brasil. Outra iniciativa é o da taxação da distribuição de lucros em 15%, que poderia atingir a parcela mais rica da população.
WAGNER X NOVAS ELEIÇÕES – Para o chefe do gabinete da presidência, Jaques Wagner, a ideia de se convocar novas eleições mostra que a proposta de impeachment começou a “cair por terra”.
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