Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (14/10/2015)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (14) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre o discurso de Dilma em um congresso da CUT nesta terça-feira. “A presidente adoraria dar soco na mesa. Mas com que poder? Bastaram três liminares do Supremo para que a mulher, na presença de Lula, chegasse à beira de pedir a luta armada”. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
FOLHA X CUNHA – A Folha de São Paulo informou nesta quarta que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, estaria negociando com o Palácio na tentativa de salvar seu mandato. Em troca, ele se comprometeria a não dar início ao processo de impeachment contra Dilma. De acordo com o jornal, ele teria feito duas exigências ao governo: que o pedido de cassação contra seu mandato não passe do Conselho de Ética da Câmara, e a saída do ministro José Eduardo Cardozo da Justiça.
CUNHA – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que deve entrar, até sexta, com um recurso no Supremo contra as liminares concedidas ontem por Rosa Weber e Teori Zavascki. Para ele, as decisões não mudam sua função e ele pode continuar decidindo sobre os pedidos de impeachment à espera de análise na Casa.
MBL – O Movimento Brasil Livre lançou ontem um vídeo com a campanha “#AcolheCunha”, que visa cobrar que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acolha o pedido de impeachment de Dilma Rousseff.
MARCO AURÉLIO X CUNHA – O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, comentou hoje as liminares concedidas por Rosa Weber e Teori Zavascki, que impedem que Eduardo Cunha siga o regimento interno da Câmara. Segundo Marco Aurélio, a decisão de seus colegas não representou interferência no Legislativo nem vai influenciar o processo de impeachment.
CUNHA X CASSAÇÃO – O presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado José Carlos Araújo, do PSD da Bahia, disse hoje que Eduardo Cunha “não terá vida fácil” na comissão. O peemedebista enfrentará um processo que pede a cassação de seu mandato por quebra de decoro parlamentar, documento apresentado nesta terça pelo PSOL e pela Rede.
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