Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (21/10/2015)

  • Por Jovem Pan
  • 21/10/2015 19h27

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (21) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo fala sobre a presidente Dilma. “Depois de tantas lambanças com as contas públicas, é justo que ela siga presidente e conserve as prerrogativas que o cargo lhe confere?”. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

PEDIDO X IMPEACHMENT – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, recebeu hoje o novo pedido de impeachment elaborado por Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr e Janaina Paschoal. No documento, os juristas alegam que a presidente Dilma deve perder o cargo por ter cometido crime de responsabilidade.

ACAMPAMENTO – O Movimento Brasil Livre, o Vem pra Rua e o Revoltados Online inauguraram hoje um acampamento em frente ao Congresso para acompanhar os passos do impeachment. Os grupos montaram as barracas sem o aval de Renan Calheiros e com consentimento de Cunha.

WAGNER X DILMA X CUNHA – O Estadão revelou o teor de uma conversa por telefone do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, pedindo à presidente Dilma para não provocar mais Eduardo Cunha, alegando que o ambiente político em Brasília está tenso.

BARBOSA X META – O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o governo deve anunciar a decisão sobre a meta fiscal de 2015 até sexta. Ele desconversou ao dizer que o Planalto ainda não sabe se vai rever essa meta.

COSTA X BARROS – Em crítica à proposta do deputado Ricardo Barros de cortar de R$ 10 bi com despesas do Bolsa Família em 2016, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, disse que é uma “piada de mau gosto, absurda e totalmente descabida”.

PEDALADA X CMO – O parecer do TCU que recomendou, por unanimidade, a rejeição das contas do governo relativas a 2014 foi lido ontem no plenário do Senado. Renan Calheiros pretende dar 45 dias para que Dilma apresente sua defesa. Esse prazo, no entanto, deve estar dentro dos 77 dias, segundo a presidente da CMO, a senadora Rose de Freitas.

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