Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (27/05/2015)

  • Por Jovem Pan
  • 27/05/2015 19h13

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (27) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a votação da reforma política e disse que ” a decisão da Câmara dos Deputados pode entregar definitivamente a política brasileira a bandidos e mafiosos” (saiba mais no editorial).

Outros destaques do programa foram:

– Sete dirigentes da Fifa foram presos nesta quarta-feira em um hotel de luxo em Zurique, em uma ação conjunta das polícias dos Estados Unidos e da Suíça.

– Senadores e deputados iniciaram um movimento nesta quarta-feira para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a gestão de José Maria Marin no comando da CBF.

– O Senado aprovou, na noite de ontem, a MP 665, que restringe regras para o seguro-desemprego e para a concessão do abono salarial.

– De acordo com o senador Paulo Paim, em encontro no Instituto Lula, em março, Lula teria pedido a ele que não votasse a favor do governo no pacote de ajuste fiscal, se assim sua consciência mandasse.

– Em carta endereçada à presidência nacional do PSDB, o vice-presidente do partido e ex-governador de São Paulo Alberto Goldman afirmou que a legenda “não tem um projeto de país”.

– O diretor-geral da Fitch no Brasil, Rafael Guedes, disse hoje que “a intensificação dos desequilíbrios macroeconômicos recentes levou o Brasil a ter indicadores muito abaixo dos de países com nota de crédito semelhante”.

– O ministro Vital do Rêgo determinou que a área técnica do Tribunal de Contas da União reavalie a responsabilidade da presidente Dilma Rousseff e de demais ex-integrantes do Conselho de Administração da Petrobras em prejuízos na compra da Refinaria de Pasadena.

– Depois de um mês de marcha de São Paulo para Brasília, os integrantes do Movimento Brasil Livre protocolaram nesta quarta na Câmara dos Deputados um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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