Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (30/03/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (30) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a declaração da filósofa Marilena Chaui que afirmou que o juiz Sérgio Moro quer acabar com Mercosul. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
ATO – O governo federal transformou a entrega de moradias do Minha Casa Minha Vida em um evento contra o impeachment. Composto por militantes do MST, MTST, CONAM, FLM, CMP, eles gritaram que “não vai ter golpe” e acusaram de “golpistas” Michel Temer, o juiz federal Sérgio Moro e a Fiesp.
ONU X IMPEACHMENT – Ao comentar o momento político no Brasil, o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, pediu uma reação “harmoniosa” diante da crise. Segundo ele, os problemas do país podem ter um impacto internacional e, por isso, é necessário que os líderes atuem para solucionar o impasse.
KÁTIA ABREU – A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou em sua conta no Twitter, que permanecerá no comando da pasta. A mensagem foi publicada um dia após o Diretório Nacional do PMDB ter anunciado o rompimento com o Palácio do Planalto e determinar que todos os integrantes do partido entreguem seus cargos no Executivo federal.
MINISTROS – Além de Kátia Abreu, os ministros Mauro Lopes (Aviação Civil), Helder Barbalho (Portos), Eduardo Braga (Minas e Energia), Marcelo Castro (Saúde) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) devem permanecer no governo e avaliam a possibilidade de se licenciar do PMDB.
PMDB – De acordo com O Globo, dirigentes do PMDB afirmaram que não existe a possibilidade de ministros do partido se licenciarem da legenda para driblar a decisão do Diretório Nacional. Segundo eles, só existe licença para o filiado cuidar de outras atividades que não firam o regimento do partido.
MINISTÉRIO – Após o desembarque do PMDB da base aliada, o Planalto acelerou o que está chamando de “repactuação do governo”. A ideia é definir um novo ministério com mais espaço para o PP e o PR, considerados essenciais na estratégia de evitar o impeachment na Câmara.
WAGNER X PMDB – O ministro Jaques Wagner, chefe do Gabinete da Presidência, afirmou que a saída do PMDB da base de apoio aconteceu “em boa hora”, pois “oferece a Dilma a oportunidade de se criar um novo governo”.
MARINA – Em seu perfil no Facebook, Marina Silva se manifestou sobre o desembarque do PMDB do governo: “Em três minutos (…) o PMDB abandonou o governo do qual foi o maior sócio e beneficiário nos últimos 13 anos. Nenhuma satisfação à sociedade, nenhum pedido de desculpas por ter sido igualmente responsável por tudo o que levou à situação atual”.
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