Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quinta-feira (02/06/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 02/06/2016 15h37

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quinta-feira (02) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a possibilidade de Ricardo Melo voltar ao comando da EBC. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

COMISSÃO X CRONOGRAMA – Durante a Comissão Processante do Impeachment no Senado, o senador Raimundo Lira acatou questão de ordem da senadora Simone Tebet, que pediu redução de 15 para 5 dias corridos do prazo para as alegações finais da defesa e da acusação, conforme o prazo estabelecido pelo Código de Processo Penal. O ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo disse que vai recorrer ao Supremo contra a decisão.

ANASTASIA X DILMA – O relator do impeachment de Dilma no Senado, Antônio Anastasia (PSDB) rejeitou o pedido da defesa da petista para incluir no processo a delação premiada e as gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. A solicitação foi feita pelo ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, que afirma que os áudios “provam” que houve a “intenção visível” de retirar Dilma do cargo para barrar as investigações da Lava-Jato.

LULINHA – Em delação premiada, os responsáveis pela abertura de offshores do Grupo CAOA, Roberto Trombeta e Rodrigo Morales, disseram que em 2012 a distribuidora de veículos teria pagado R$ 300 mil para a Gamecorp sem comprovar a “execução dos serviços”. A Gamecorp é a empresa de Fábio Luiz da Silva, filho de Lula. Em nota, a defesa de Lulinha confirmou que seu cliente recebeu essa quantia, que o dinheiro é legal e que recolheu impostos sobre o valor.

PAUTA-BOMBA – Com o aval do governo Temer, a Câmara aprovou um pacote de medidas com reajustes para o funcionalismo que terão um impacto de R$ 58 bilhões aos cofres públicos até 2019. Serão beneficiados servidores dos três Poderes. A proposta de maior impacto eleva os ganhos dos ministros do Supremo de R$ 33.763 para R$ 39.293.

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