Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quinta-feira (22/10/2015)

  • Por Jovem Pan
  • 22/10/2015 18h58

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quinta-feira (22) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou o discurso do ex-presidente Lula durante evento em Piauí, que disse não admitir que quem roubou chame o PT de ladrão. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

CUNHA X SIGILO – O ministro Teori Zavascki, do STF, negou pedido do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para que tramitassem em sigilo as investigações sobre as supostas contas atribuídas a ele na Suíça.

CUNHA X PEDALADAS – Nesta quinta, Cunha comentou as “pedaladas” fiscais do governo Dilma, com um tom mais moderado: “O fato de ter existido a pedalada não significa que pode ter havido ato da presidente. Pode ser feito por vários motivos, por outras circunstâncias. Falo em tese. O fato por si só não significa que isso seja razão de pedido de impeachment.

RENAN X PRAZO – O presidente do Senado, Renan Calheiros, decidiu que a Comissão Mista do Orçamento terá 77 dias regulamentares para analisar e votar o parecer do TCU que recomendou a rejeição das contas de 2014 do governo. No entanto, esses 77 dias começarão a ser contados depois de outros 45 dias concedidos ao governo para se defender.

ORÇAMENTO – Em resposta à proposta do deputado Ricardo Barros, que defende o corte de R$ 10 bi do Bolsa Família, a assessoria de Dilma disse, noTwitter, que o Bolsa Família “é prioridade máxima do seu governo, como foi para Lula”. Além disso, afirmou que “cortar verba do programa é atentar contra 50 milhões de brasileiros.

LEVY X ORÇAMENTO – O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o Brasil precisa de um “orçamento robusto em 2016 para voltar a crescer”. Ele não comentou sobre os números do orçamento deste ano, que deve ter um deficit de R$ 50 bilhões.

TEORI X ODEBRECHT – O ministro Teori Zavascki, do Supremo, negou o pedido de liberdade feito pelo presidente do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht. Em sua decisão, o magistrado afirma que não há “ilegalidade flagrante” no pedido de prisão feito pela Justiça do Paraná.

YOUSSEF X ODEBRECHT – De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, o doleiro Alberto Youssef afirmou em depoimento à Justiça Federal que a Odebrecht “pedia desconto” em propina em contratos com a Petrobras.

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