Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta segunda-feira (04/04/2016)

Reinaldo Azevedo e Patrick Santos comentaram os principais assuntos desta segunda-feira (04) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a decisão do ministro do STF Teori Zavascki sobre ações envolvendo posse de Lula na Casa Civil. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

DEFESA – O presidente da Comissão do Impeachment Rogério Rosso rejeitou pedido feito pela oposição que tentava evitar que o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, fizesse a defesa da presidente Dilma. Rosso argumentou que há previsão legal para a AGU fazer a defesa e cabe à presidente escolher quem deve defendê-la.

CARDOZO – À Comissão do Impeachment, José Eduardo Cardozo alegou que falta fundamentação jurídica no pedido de afastamento de Dilma e que ele foi aceito como uma “vingança pessoal” de Eduardo Cunha.

NEM DILMA NEM TEMER – A Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, lançará amanhã a campanha “Nem Dilma Nem Temer, Nova Eleição é a Solução”. O ato, em Brasília, terá participação de membros da legenda e parlamentares da sigla na Câmara e no Senado.

NOVA CARTA – Segundo a Folha, Lula avalia lançar uma nova versão da “Carta ao Povo Brasileiro”, texto que ele lançou em 2002, quando foi eleito pela 1ª vez, para acalmar o mercado financeiro. A ideia, hoje, é que o documento proponha mudanças na atual política econômica, defenda reformas estruturais e convide a sociedade para o diálogo.

PAINEL – O Vem Pra Rua lançou ontem em São Paulo um painel que exibe os deputados federais contrários ou indecisos em relação à votação do impeachment de Dilma. Os indecisos aparecem no alto do banner, com a mensagem “vamos pressionar eles”; já os contrários ao impedimento aparecem abaixo, com a frase “nomes para nunca mais votar”.

TEMER X IMPEACHMENT – A Câmara dos Deputados enviou manifestação ao STF afirmando que o tribunal não pode obrigar a Casa a analisar um pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Michel Temer. Segundo a instituição, a admissibilidade do impeachment trata de uma decisão política e que não se pode “admitir tamanha” intervenção do Judiciário no Legislativo.