Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta segunda-feira (04/07/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 04/07/2016 14h49
  • BlueSky

Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta segunda-feira (04) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a expectativa do governo Temer em arrecadar com um programa de privatizações algo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

LAVA-JATO – A PF deflagrou hoje a 31ª fase da Lava-Jato, batizada de “Abismo”, que apura um esquema de fraudes em licitações que teria movimentado, entre 2007 e 2012, mais de R$ 39 milhões em propina envolvendo o projeto de reforma do Centro de Pesquisas da Petrobras, no Rio de Janeiro. Um dos principais alvos é o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, que teve prisão preventiva decretada.

RENAN – Segundo a Folha, o presidente do Senado, Renan Calheiros, desistiu de dar curso a um processo de impeachment contra o procurador-geral da República Rodrigo Janot. O peemedebista iniciou a investida contra Janot pouco tempo depois de o STF ter negado o pedido de sua prisão, feito justamente pelo procurador na Lava-Jato.

MARANHÃO – O ministro do STF Marco Aurélio determinou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, pela existência de fortes indícios do envolvimento dele com uma máfia que frauda institutos de previdência de servidores. De acordo as investigações, os desvios podem ter chegado a R$ 50 milhões.

PINHEIRO – Em conversa com o então diretor de Relações Institucionais da OAS, Jorge Fortes, o ex-presidente da empresa Léo Pinheiro indica que a construtora obteve uma obra de R$ 1 bilhão na Guiné Equatorial “com ajuda do Brahma”. “Brahma”, segundo os investigadores, é o codinome de Lula. Tratava-se da construção de uma estrada de 51 km que liga a capital da Guiné Equatorial, Malabo, à cidade de Luba, os dois principais portos do país africano.

CLETO – O ex-vice-presidente de loterias da Caixa, Fábio Cleto, afirmou em sua delação premiada que recebeu um total de R$ 7,3 milhões em propina de dez empresas, em troca da liberação de recursos do Fundo de Investimento do FGTS para essas companhias. Segundo Cleto, ele teria direito a 8% da propina acordada, mas repassava metade a um sócio. De acordo com ele, Eduardo Cunha era destinatário de 80% do repasse.

  • BlueSky

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.