Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta segunda-feira (10/10/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta segunda-feira (10) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal contra Lula por suposto favorecimento à Odebrecht. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
PEC DO TETO – Prevista para ser votada hoje na Câmara, a PEC do Teto precisa do apoio de 60% dos deputados ou 308 parlamentares. No Senado vai precisar de 49. A Proposta de Emenda Constitucional estabelece que o Orçamento de um ano tem de repetir o do ano anterior, com a correção da inflação. Já fecharam questão previamente os seguintes partidos: PMDB, PSDB, PP, PR, PSD, PTB e PSC.
CÂMARA X SESSÕES – A Câmara derrubou hoje, por 255 votos a 9 e uma abstenção, a exigência regimental de duas sessões para se iniciar a votação em primeiro turno da PEC do Teto. O requerimento, apresentado pelo deputado André Moura (PSC-SE), tinha como objetivo quebrar o intervalo, exigido pelo regimento interno, de duas sessões da Câmara entre a aprovação da PEC na comissão especial e a votação no plenário.
PEC X BARROSO – O ministro do STF Luís Roberto Barroso negou a liminar que pedia a suspensão imediata da tramitação da PEC do Teto. A ação foi protocolada no STF na última sexta-feira por deputados do PT e do PCdoB. Eles argumentavam que a proposta “atenta contra a separação dos Poderes, o voto direto, secreto, universal e periódico e os direitos e garantias individuais”.
GILMAR X PGR – O ministro do STF Gilmar Mendes ironizou uma nota elaborada pela Procuradoria-Geral da República contrária à aprovação da PEC do Teto dos gastos públicos: “A União deve se endividar para pagar os procuradores da República? Ou significa que uma área pode sofrer cortes e outras não?”. Para o ministro, a PEC é essencial para que o país supere esse momento de crise.
HADDAD – A av. Paulista, em São Paulo, recebeu ontem o evento batizado de “Valeu Haddad”. O encontro de esquerdistas foi uma espécie de festa de despedida do prefeito, que foi derrotado na última eleição por João Doria (PSDB). Em discurso, Haddad defendeu sua gestão e disse que devolveu a cidade ao povo: “Não precisamos de mais espaços privados, mas de mais espaços públicos. São Paulo não está à venda”.
DORIA X VELOCIDADE – O futuro prefeito de São Paulo, João Doria, admitiu neste domingo manter a velocidade máxima de alguns trechos das marginais em 50 km/h. O tucano explicou que a pista local teria pontos com limites a 60 e outros com limites a 50. Doria afirmou que, na primeira semana após a posse, aumentaria os limites nas pistas da Pinheiros e Tietê.
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