Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta segunda-feira (13/06/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 13/06/2016 14h04
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Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta segunda-feira (13) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a presença de Lula em ato na Av. Paulista. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

BOATE – Omar Mateen, de 29 anos, americano filho de afegãos, abriu fogo na boate LGTB Pulse, em Orlando, matando 49 pessoas e deixando 53 feridos. É a maior tragédia desse tipo havida nos Estados Unidos. Antes e durante o ataque, o atirador ligou três vezes para a polícia e jurou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico.

DIRCEU X VACCARI – Segundo a Folha, o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto sugeriram a correligionários que a sigla faça um acordo de “leniência partidária”.

STJ – Segundo a Folha, executivos da Odebrecht que decidiram colaborar com a Lava-Jato relatarão aos procuradores que diretores da empresa receberam do governo a garantia de que Dilma nomearia um ministro para o Superior Tribunal de Justiça, que atuaria para tirar da cadeia Marcelo Odebrecht, e Otávio Marques de Azevedo, então presidente da Andrade Gutierrez. O novo ministro a ser indicado pela presidente afastada ocuparia a vaga do desembargador Newton Trisotto.

DALLAGNOL – Em entrevista ao Estadão, o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da Lava-Jato, disse que é “possível e até provável” que as investigações do maior escândalo de corrupção do país acabem. Sem citar nomes, ele afirmou que “quem conspira contra a operação são pessoas que estão dentre as mais poderosas e influentes da República”.

MARINA – Segundo o Globo, o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, teria a intenção de relatar, em sua delação premiada, um suposto repasse de caixa dois à campanha de Marina Silva à presidência da República, em 2010, quando ela ainda estava no PV. Em nota, a ex-senadora afirmou que nunca usou “um real sequer em suas campanhas que não tivesse sido regularmente declarado”.

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