Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta segunda-feira (18/05/2015)

  • Por Jovem Pan
  • 18/05/2015 19h07
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Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta segunda-feira (18) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo criticou Dilma Rousseff e afirmou que é “uma mulher de ideias fixas e não é do tipo que se deixa convencer pela realidade, pouco importa o quanto isso possa custar para si mesma e até para o país”. reinaldo disse isso devido ao relatório “devastador” sobre o futuro da Petrobras a médio prazo (saiba mais no editorial completo).

Outros destaques do programa foram:

– A Petrobras tem R$ 4 bilhões em disputas judiciais com a Agência Nacional de Petróleo, segundo diálogo registrado em 4 de novembro de 2014 durante reunião do Conselho de Administração da petroleira.

– Uma comitiva de deputados da CPI da Petrobras já está em Londres para ouvir o ex-diretor da SBM Offshore Jonathan Taylor. A reunião de membros da Comissão com o executivo britânico foi marcada após uma entrevista de Taylor ao jornal Folha de São Paulo.

– Ricardo Pessoa, que é o dono das construtoras UTC e Constran, afirmou nas tratativas para o acordo de delação premiada, que o ex-senador Gim Argello, do PTB/DF, recebeu dinheiro para atrapalhar as investigações de CPI da Petrobras que funcionou em 2014.

– A Folha de hoje informou que o ex-presidente Lula montou um conselho para definir o seu futuro, batizado de “grupo para o futuro”.

– O ministro Teori Zavascki, do Supremo, autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Fernando Collor de Mello no período de primeiro de janeiro de 2011 a 1 de abril de 2014.

– A empreiteira OAS é suspeita de favorecer a cunhada do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, em uma transação imobiliária.

– A oposição na Câmara dos Deputados quer convocar o senador e ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão na CPI da Petrobras para explicar suspeitas de que é sócio oculto de um grupo de empresas sediado nas Ilhas Cayman, paraíso fiscal caribenho.

– O Palácio do Planalto definiu nesta segunda que o tamanho do corte no Orçamento de 2015 dependerá diretamente da desoneração da folha de pagamento, que será votada esta semana na Câmara.

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