Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta sexta-feira (12/02/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta sexta-feira (12) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre o encontro de Dilma e Lula: “Dilma vai tratar da reforma da Previdência com Lula, como quem vai falar com o chefe de uma milícia”. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
LULA – Conselheiros do Instituto Lula se reuniram hoje para decidir o planejamento de 2016 do ex-presidente e para pressionar que ele cobre uma defesa pública de Dilma e do Palácio do Planalto.
ADVOGADOS X LULA – O grupo que assessora Lula está consultando advogados de peso para se incorporarem ao caso do sítio que ele frequenta, em Atibaia, de acordo com a Folha. Eles querem formar uma equipe que faça enfrentamento jurídico, midiático e político de casos de grande repercussão.
LULA X MORO – O ex-presidente Lula vai depor pela 1ª vez ao juiz Sérgio Moro em 14 de março por meio de videoconferência. Ele foi arrolado como testemunha de defesa do pecuarista José Carlos Bumlai, seu amigo, no inquérito que investiga um empréstimo feito pelo grupo Schahin ao PT.
CARDOZO X LULA – O ministro da Justiça José Eduardo Cardozo voltou a defender Lula. Ele disse que o petista se comporta com lisura, mas setores da oposição travam uma disputa política para incriminá-lo.
SANTANA – Reportagem da Folha informa que a Lava Jato está investigando supostos repasses da empreiteira Odebrecht a João Santana, marqueteiro ligado ao PT. Um dos focos da investigação são valores recebidos por Santana em 2014, quando ele fez as campanhas presidenciais de Dilma, no Brasil, e de José Domingo Arias, derrotado no Panamá.
CARDOZO – Sobre o caso João Santana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, saiu em defesa de Dilma e disse ter “absoluta convicção” de que não houve caixa 2 na campanha da presidente em 2014.
STF X ABORTO – Segundo o Estadão, “um grupo de estudiosos de questões ligadas às mulheres” pretende apresentar em até dois meses uma ação no STF para permitir a legalização do aborto decorrente de contágio pelo zika vírus.
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