Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta terça-feira (06/09/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 06/09/2016 14h26
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Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta terça-feira (06) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a citação de seu nome em uma matéria do “O Globo”. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

JANOT X IMPEACHMENT – Em manifestação ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse ser contrário à anulação do impeachment de Dilma. Para ele, o processo transcorreu “dentro dos parâmetros da legalidade”. A defesa da petista solicitava a anulação do pedido de impeachment, sob o argumento de que o deputado afastado Eduardo Cunha cometeu desvio de poder durante a condução do processo na Câmara.

MBL – O Movimento Brasil Livre protocolou na Mesa do Senado o pedido de impeachment do ministro Ricardo Lewandowski. A petição é assinada por Fernando Silva Bispo, um dos coordenadores do MBL e candidato a vereador em São Paulo. Argumenta-se que Lewandowski violou o Parágrafo Único do Artigo 52 da Constituição ao fatiar a votação, destacando a inabilitação de Dilma de seu impedimento. A petição também cobra que Renan Calheiros, presidente da Casa, se declare impedido de tomar a decisão, e que ela seja tomada pelo segundo vice-presidente, o senador Romero Jucá.

DILMA X BRASÍLIA – Sob gritos de “Dilma guerreira do povo brasileiro”, a ex-presidente deixou Brasília seis dias após seu impeachment ser aprovado pelo Senado. Dilma embarcou nesta terça para Porto Alegre em um avião da FAB. Alguns ex-ministros, como Jaques Wagner e José Eduardo Cardozo, a acompanharam até a base área.

SOLTOS – O juiz Rodrigo Tellini, do Foro Central Criminal da Barra Funda, liberou ontem 18 jovens que foram detidos durante o protesto do último domingo, contra o governo Temer e a favor de novas eleições. Eles não responderão por nenhum crime. O magistrado considerou ilegais as prisões dos estudantes. A Defensoria Pública e o Ministério Público solicitaram a apuração de violência policial relatada por um dos 18 presos.

GREENFIELD – Na Operação Greenfield, a PF ouviu o ex-presidente da Previ, o fundo de previdência do Banco do Brasil, Sergio Rosa, que afirmou que “teria recebido por meio da empresa R.S. Consultoria e Planejamento Empresarial vantagem pecuniária indevida da OAS para que a Previ realizasse investimentos do interesse da empreiteira”. Foram alvos de prisão temporária, Carlos Augusto Borges e Maurício Marcellini Pereira, diretores de Participação Societária e de Investimentos do Funcef, o fundo de pensão da Caixa Econômica Federal.

GREENFIELD X SETORES – Segundo a PF, a Operação Greenfield tem potencial para causar estragos nos setores elétrico e financeiro. No caso do setor de energia, o foco seriam investimentos realizados na construção de usinas hidrelétricas, como Belo Monte, e na estruturação da Sete Brasil. Os fundos de pensão, de acordo com avaliação preliminar da PF e do MP, teriam recebido ordens superiores do governo Lula para fazer aplicações nestes investimentos.

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