Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta terça-feira (11/10/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta terça-feira (11) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre o pedido de demissão de José Mariano Beltrame, secretário de Segurança Pública do Rio. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
TRAIÇÃO – O plenário da Câmara aprovou, por 366 votos contra 111, a PEC do Teto. Apesar do resultado, a votação contou contou com algumas traições dentro da base aliada. Ao todo, 27 parlamentares da base se posicionaram contra o projeto, entre políticos do PSB, PPS e PROS.
PR – Integrantes da cúpula do PR afirmaram que vão abrir processo de expulsão contra a deputada Clarissa Garotinho por ela ter votado contra a PEC que congela os gastos federais. O partido havia “fechado questão” a favor da medida. Além de Clarissa, votou contra a orientação partidária a deputada Zenaide Maia. O deputado Silas Freire se absteve.
TEMER X PREVIDÊNCIA – O presidente Michel Temer afirmou que a reforma da Previdência atingirá todos os setores de forma equânime, inclusive a classe política. Hoje, os parlamentares têm um regime próprio de aposentadoria. Temer prometeu que não vai haver mais distinção nos regimes geral e público e disse que igualar as duas categorias “já é um ponto definido”.
MAIA X REPATRIAÇÃO – O plenário da Câmara tentou votar o projeto que altera a Lei de Repatriação, mas não houve acordo com o PT e outros partidos. Com isso, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, afirmou que a proposta está definitivamente engavetada. A Lei da Repatriação está em vigor e projeta uma arrecadação de R$ 25 bilhões aos cofres públicos com o pagamento de Imposto de Renda e multa por parte de contribuintes que queiram legalizar recursos e bens mantidos no exterior.
ALEXANDRINO – Segundo a Folha, a força-tarefa da Lava Jato recusou a proposta de acordo de delação premiada do ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar, um dos executivos da empreiteira mais próximos de Lula. Os investigadores consideram que as informações dadas por Alexandrino estão incompletas e que há indícios de que ele estaria protegendo personagens que são alvos de seus depoimentos, entre elas o ex-presidente.
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