Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta terça-feira (19/01/2016)

  • Por Jovem Pan
  • 19/01/2016 15h43
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Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta terça-feira (19) em “Os Pingos nos Is”.

Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo comentou a proibição de Fernando Haddad que quer impedir taxistas de conversarem sobre política, futebol e religião com passageiros. Saiba mais no editorial completo.

Outros destaques do programa foram:

HADDAD – Dados do Ibope mostram que a avaliação ruim ou péssima da gestão do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, passou de 40% para 56%. Outros 13% consideram a administração boa ou ótima. E 31% acham regular.

MPL – Movimento Passe Livre dividiu em dois grupos o protesto desta terça em São Paulo: um em direção ao Palácio dos Bandeirantes e outro sentido à prefeitura. Em nota, o grupo responsabilizou o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad pelo aumento das tarifas de ônibus, metrô e trem.

FÓRUM SOCIAL – Começa hoje o 15º Fórum Social Mundial, evento que reúne centrais sindicais, pensadores de esquerda e movimentos sociais. Os participantes do encontro devem protestar contra o pedido de impeachment de Dilma e pela saída de Eduardo Cunha.

FMI – Fundo Monetário Internacional prevê que o PIB brasileiro sofra uma retração de 3,5% este ano. Para 2017, a aposta é de estagnação, com crescimento zero. No último relatório, a projeção era de alta de 2,3% do PIB. Entre as principais economias do mundo, o Brasil é o país com pior desempenho.

TOMBINI – Após a divulgação do documento do FMI, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que considera “significativas” as revisões para baixo e que todas as informações serão levadas em conta nas decisões do Copom. Amanhã, será divulgada a decisão sobre a taxa básica de juros.

MERCADO X JUROS – Após nota divulgada por Alexandre Tombini, o mercado passou a apostar numa alta de juros de 0,25% e não de 0,50% nesta quarta. Alguns economistas preveem a possibilidade de a taxa Selic ficar inalterada em 14,25% ao ano.

FITCH – Em relatório publicado nesta terça, a agência de classificação de risco Fitch afirmou que a retirada do grau de investimento para o Brasil se deu da acentuação das crises econômica e fiscal, do aumento do peso do endividamento do governo e da maior incerteza política.

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