Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta terça-feira (19/05/2015)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta terça-feira (19) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre o programa político do PSDB e o ataque que ele faz ao Governo Dilma. O programa fala sobre as mentiras do partido da presidente.
“O objetivo plenamente alcançado no programa: evidenciar que a (re)candidata mentiu. E quem pode negar, não é? Afinal, O segundo governo Dilma se vê obrigado a revogar medidas do primeiro governo Dilma”, disse (saiba mais no editorial completo).
Outros destaques do programa foram:
– O plenário do Senado deve votar ainda nesta terça-feira a indicação do jurista Luiz Edson Fachin para ocupar a cadeira no Supremo Tribunal Federal.
– Após a divulgação do balanço financeiro do primeiro trimestre do ano, as ações da Petrobras caíram pelo segundo dia consecutivo nesta terça.
– O governo do Acre, do petista Tião Viana, retomou o envio de ônibus com imigrantes haitianos para São Paulo após quatro meses de interrupção, e está fazendo isso sem avisar oficialmente a prefeitura paulista.
– Às vésperas de anunciar o corte no Orçamento de 2015, a presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que fará “o contingenciamento necessário” para que as contas públicas “entrem nos eixos”.
– Além do corte de despesas no Orçamento deste ano, que deve ficar entre 70 e 80 bilhões de reais, o governo vai reduzir a previsão de receitas e vai alterar a projeção oficial para o resultado do PIB e da inflação.
– Nesta terça-feira, Brasil e China fecharam 35 acordos que superam os 53 bilhões de dólares, ou 159 bilhões de reais, em investimentos e contratos de cooperação financeira, por ocasião da visita do premiê chinês ao país, Li Keqiang.
– O emprego na indústria caiu 4,6% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2014.
– Em audiência pública na Câmara sobre a PEC 215, que estende ao Legislativo a decisão sobre demarcação de terras indígenas, a subprocuradora-geral da República Deborah Duprat afirmou que a Casa é hostil à presença de indígenas e quilombolas.
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