Congressistas dão ano por encerrado, mas Maia ainda tenta agendar votações
No que depender de deputados e senadores, este ano já acabou em Brasília. O presidente do Senado, Renan Calheiros, sequer tentará votações na próxima semana.
Já o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ainda tenta fazer o plenário funcionar para votar o projeto de renegociação das dívidas dos Estados e o veto total do pacote contra os supersalários.
O vice-líder do PMDB, Deputado Carlos Marun, considerou que o ano está mesmo fechado e a base governista preservada. “Neste fim de semana é possível que semana que vem tenhamos um projeto mais terminativo na Casa para que permitam que possamos votá-lo”, disse.
Renan Calheiros não votou o projeto de abuso de autoridade. O debate será retomado na Comissão de Constituição e Justiça em 2017. O peemedebista alertou que a decisão é dos senadores: “eu não substituo o Senado. Ele delibera por 81 senadores”.
O senado aprovou o pacote contra os supersalários. A reafirmação é de que o teto salarial do funcionalismo público é de R$ 33,7 mil. O projeto ainda não está votado e segue na Câmara dos Deputados, com previsão de retomada apenas no próximo ano.
*Informações do repórter José Maria Trindade
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