Corrupção no Esporte: Polícia Federal prende dirigentes dos esportes aquáticos
Nesta quinta-feira, 6, a Polícia Federal deflagrou a operação Águas Claras para investigar esquema que desviou R$ 40 milhões, que seriam repassados à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). O Ministério Público Federal (MPF) emitiu 4 pedidos de prisões preventivas, que atingiram o presidente afastado da CBDA Coaracy Nunes, o diretor financeiro Sérgio Alvarenga, o superintendente Ricardo de Moura e o consultor do polo aquático Ricardo Cabral.
As prisões ocorreram em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde também foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão. De acordo com o MPF, há indícios de desvios de recursos públicos captados por meio de convênios e leis de fomento ao esporte. O presidente afastado da CBDA, Coaracy Nunes, está no cargo desde 1988.
Durante o 3 em 1, Carlos Andreazza criticou a postura dos dirigentes e pontuou que os resultados olímpicos são inferiores ao dinheiro aplicado. Vera Magalhães questionou os atletas que sabem das irregularidades e não denunciam. Marcelo Madureira defendeu os esportistas que lutam para chegar ao nível olímpico.
Confira o debate no 3 em 1:
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