Delegado bebe, discute com PMs e é preso por desacato em Belo Horizonte

  • Por Jovem Pan
  • 28/02/2017 06h30
Acompaña crónica BRASIL CÁRCELES / BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 25/05/16.- Fotografía del 13 de abril de 2016 de reclusos pertenecientes a una de las principales facciones criminales de Río de Janeiro que cumplen condena en el presidio de máxima seguridad Laércio da Costa Pellegrino, conocido como Bangú 1, en el que los reos cumplen períodos de aislamiento por causas disciplinarias. La muerte de 18 presos en motines en cárceles del noreste de Brasil es el último capítulo de la historia negra del sistema penitenciario del país, marcado por la violencia, el hacinamiento y la incapacidad de las autoridades para atajar el problema. EFE/ Antonio Lacerda. EFE/Antonio Lacerda Facções criminais cariocas presas no presídio de segurança máxima de Bangu 1

Um delegado da Polícia Civil de Minas Gerais foi preso por desacatar policiais militares na madrugada desta segunda-feira (27) ao voltar de um evento de Carnaval em Belo Horizonte.

Segundo o boletim de ocorrência da PM, o homem de 38 anos queria passar de carro em avenida interditada por conta dos desfiles dos blocos de rua. Ao ser comunicado que não poderia passar pelo trecho, o homem gritou com uma policial militar e afirmou que conhecia diversas autoridades da capital mineira e, por isso, ninguém poderia impedi-lo.

O homem estava acompanhado da namorada e apresentava sinais de embriaguez. Na tentativa de tentar acalmar o namorado, os dois discutiram.

A militar chamou reforços. Um tenente tentou conversar com o delegado e disse que a interdição da via tinha como objetivo de garantir a segurança dos pedestres foliões, mas o homem ameaçou os policiais novamente. Ele acabou sendo algemado e colocado na viatura policial.

Após ser algemado ele se identificou como delegado da Polícia Civil. Ele foi liberado até a chegada de viatura com policiais civis que assumiram o caso.

Ele foi preso por desacato, dirigir embriagado, tráfico de influência e resistência à prisão. A Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado e será acompanhado pela Corregedoria da corporação.

*Informações do repórter Danilo Caixeta

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