‘Direto ao Ponto’ reexibe entrevista com Eduardo Bolsonaro; assista

Participação do presidente do PTB Roberto Jefferson, que seria nesta segunda-feira, 28, foi adiada, pois o apresentador Augusto Nunes se recupera de uma laringite; nova data será divulgada em breve

  • Por Jovem Pan
  • 28/06/2021 21h32
Arte/Jovem Pan Montagem com o logo do 'Direto ao Ponto' reexibe entrevista com Eduardo Bolsonaro

A entrevista do ex-deputado e presidente do PTB Roberto Jefferson no programa “Direto ao Ponto”, que seria exibida nesta segunda-feira, 28, foi adiada. O âncora do programa, Augusto Nunes, está se recuperando de uma laringite e, no momento, impossibilitado de falar. Por respeito aos telespectadores e ouvintes da Jovem Pan, o programa será remarcado. Uma nova data será divulgada em breve. Por esse motivo, o “Direto ao Ponto” reprisa, a partir das 21h30, o programa com o deputado federal Eduardo Bolsonaro no YouTube e no Panflix. O filho 03 do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi sabatinado no último dia 12 de abril. Participaram da bancada Leda Nagle, jornalista e youtuber, Paula Leal, editora do site da “Revista Oeste”, José Maria Trindade, comentarista político da Jovem Pan, e Jorge Serrão, editor chefe do Blog Alerta Total e integrante do programa “3 em 1”.

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Entre outros temas, Eduardo Bolsonaro falou sobre a CPI da Covid-19, as políticas do governo federal no combate à pandemia e algumas decisões polêmicas do Supremo Tribunal Federal (STF). “Os conservadores estão sendo caçados, mas somos muito numerosos e isso uma hora vai dar problema. Não estou ameaçando, mas o problema que eu digo é uma novidade que a nossa geração nunca tinha visto. Eu torço para que as instituições retornem para o seu quadrado. Porque o que está acontecendo é uma invasão de competências”, disse o deputado federal. ” No caso do Daniel Silveira: deputado federal só pode ser preso mediante flagrante delito de crime inafiançável, e a inovação que foi feita saltou aos olhos de todos os juristas desse país. Eu jamais colocaria aquele tipo de linguajar contra outra autoridade, mas a lei já tem os mecanismos para tomar conta disso. Se [alguém] se sentiu difamado, entra na Justiça comum e pede uma indenização. Por que o ministro do STF está acima de nós?”, questionou.

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